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domingo, 30 de maio de 2010

Colona

Aquele brilho era embriagante... mais ébria impossível seria ficar; os sintomas... passando ao estado físico... Sentia-me nauzeada e tonta, lenta e descomunalmente extirpada.. De imediato deitando raízes em um mundo paralelo e completamente existente. O aumejo latente era o de expandir o tempo e fazê-lo mais preguiçoso, legando-me o fado de absorver a candeia ali eminente. Aqueles pequenos orbes, ah! Moviam-se de aqui, para aqui... E o brilho! Como brilhavam... guarneciam-me de todo vento que pudesse ventar, de qualquer palavra que cessasse em calar... Inconvenientemente enrubescia-me.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Levedando

Nova forma... Maior é aquele que concebe no ver o mais cândido e menos ímpio voar, o bater das túnicas exteriores pelas pestanas guarnecidas, e que aos olhos recobrem em lisonjeio à imagem em ação, ao lúdico que prende e apreende atenção... A culpa do Não é da redundância do que se pensa em dizer, pena dos globos que, oculares vagam e sorriem... Já pertencem, a mercê.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Harpia

Eu disse que não diria, mas olha: um cálice, o que um cálice pode fazer... É-se grande quando de tão minusculo se fez gigante. Em frente, sempre adiante vê-se o que ficou distante. E não esperem. Não! Não creiam que quem vos diz tornar-se-ia um dia... Ilusão de quem pode fingir que (a)prendia. Farta! Farta estou desse grande pequeno orbe... Sonho com o alvorecer em que assim como do mar a espuma, tudo dissolverá