Lago de Calíope
TVP
domingo, 10 de julho de 2011
Arritmia
E da porta fez-se uma pinguela, ela que vem pra quem vem e vai, ela que pinga goteja da corrente de elos infindaveis, Um Flúmen com seu curso natural, atingido pelo equinócio... malditas águas oceanicas, que mudam constantemente suas movimentações, [des]graças as "ilhas" e "continentes" [de] opções, causando macaréus, classificados como naturais, mas só pelos que neles não "surfam", e se transformam em atração turistica... é facil pra quem vem a passeio... Brincar.
Ramificando
Deixou saudades, deixou raízes, deixou floema que ainda teima em fluir pelo tronco dessa árvore, essa que você, não sei porque, tenta arrancar, e eu, talvez por tolice, talvez por egoísmo, com água ainda rego... Deixou uma árvore e não a permitiu dar frutos. Despermitir tais raízes de se infiltrarem em minha mente.
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Chibarro
Num plectro infestado de ondulações, proferindo menções de dias esplendorosos, quão grandes quanto curtos, bacorejos da flor de vinagre, em parte tangível, em outra... diáfana.
quinta-feira, 7 de abril de 2011
PjPx
E essas situações tão banais,,, tornariam-se uteis, apenas... quão pena não poder sentir isso... isso que devia ser escrito, mas não é, pois a pena pesa...
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
domingo, 30 de janeiro de 2011
Quimera
É nessa mutável consciência que se cria o desejo de expor o que há muito se é retraido (ou não), em tormentos de momentos, com vírgulas e ac(ss)entos, um desenho dissonante de palavras ascendentes, entre dentes as palavras que inundam e ondeiam, em perfeita assimetria (da escrita), que mais do que tinta é a visão, (turva), embaça e nos engasga com os proferidos (nãos), a imagem da utopia carregada de amanhãs... Gorjeiam? Sim! Os ventos, que de aqui bem cheios fartam-se dos sopros que de longe vem quem...
sábado, 29 de janeiro de 2011
Amotinando
,companhia delgada que afligi e torna turvo o que antes foi-se conhecido... Latente como a chuva torrencial, que torna a agulhar os rostos de quem a toma (sonha), e sonhando vem como luz de outrem para calar os desavisados sons, que teimam em latir, segredam as palavras que desordenadas efemerizam o etílico, e acabam em um tangível ósculo...
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