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domingo, 30 de janeiro de 2011

Quimera

É nessa mutável consciência que se cria o desejo de expor o que há muito se é retraido (ou não), em tormentos de momentos, com vírgulas e ac(ss)entos, um desenho dissonante de palavras ascendentes, entre dentes as palavras que inundam e ondeiam, em perfeita assimetria (da escrita), que mais do que tinta é a visão, (turva), embaça e nos engasga com os proferidos (nãos), a imagem da utopia carregada de amanhãs... Gorjeiam? Sim! Os ventos, que de aqui bem cheios fartam-se dos sopros que de longe vem quem...

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